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Esteja ao meu lado para me amparar! Amém!

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sexta-feira, 14 de junho de 2013

Está pensando em divorciar?

Leia este texto antes Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: “Tenho algo importante para te dizer”. Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos. De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente. Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: “Por quê?” Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou “você não é homem!” Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa. Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora. No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane. Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir. Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais. Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis. Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. “Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio” – disse Jane em tom de gozação. Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa, no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo “O papai está carregando a mamãe no colo!” Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho “Não conte para o nosso filho sobre o divórcio” Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório. No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado. No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim. No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei. Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse “Todos os meus vestidos estão grandes para mim”. Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias. A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso… ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração….. Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos. Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse “Pai, está na hora de você carregar a mamãe”. Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento. Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: “Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo”. Eu não consegui dirigir para o trabalho… fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia… Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela “Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar”. Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa “Você está com febre?” Eu tirei sua mão da minha testa e repeti.” Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe”. A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar. Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: “Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe”. Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama – morta. Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio – e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso. Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade, mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, do seu marido, façam pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz! Um casamento centrado em Cristo é um casamento que dura uma vida toda. Autor desconhecido

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Quem sou!

Sou católica,casada,dois filhos solteiros,maiores de idade.Amo minha família.Adoro fazer amizades.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Quando ler a Bíblia

Quando estiver triste: Salmos 33;40;43;51;João 14; Mateus 6,19-34;Filipenses 4. Quando os amigos falham: Salmos 26;35;Mateus 10;Lucas 17; Romanos 12. Quando houver pecado: Salmo 50;Lucas 15. Antes do culto na igreja: Salmo 83. Quando estiver em perigo: Salmos 20;90;Mateus 11,25-30; Lucas 8,22-25;2º Timóteo 3. Quando Deus lhe parecer muito longe: Salmo 138;Filipenses 4,6-9; 1º Pedro 5,7;Mateus 6,25-34. Quando estiver desanimado: Salmo 23;Isaías 40;Mateus 5,4; 1º João 3,1-3. Quando quiser dar bons frutos: João 15. Quando assaltarem as dúvidas: João 7,17;Lucas 11,1-3. Quando estiver sozinho e atemorizado: Salmos 22;42,6-11;55;22;Hebreus 13,5. Quando necessitar de paz interior: Salmo 1,1;4;85;Lucas 10,38-42; Romanos 5,1-5;Colossenses 3,15. Quando necessitar de oração: Salmos 4;6;20;22;25;42;Mateus 6,5-15; Lucas 11,1-3;Jo 17. Quando estiver enfermo e na dor: Salmos 32;38;41,2-4;91; Quando se sentir em tentação: Salmos 45;55;130;Mateus 6,24; Marcos 9,42;Lucas 21,33-36; Romanos 13,13;Tiago 1,12; Quando estiver em aflição: Salmos 2;16;34;37;38;40;139; Mateus 11,28-30;João 14,1-4. Quando estiver cansado: Salmos 6;27;55;60;90; Mateus 11,28-30;Gálatas 6,9-10. Quando quiser agradecer: Salmos 65;84;92;95;100;103; 116;136;147;1º Tessalonicesses 5,18; Hebreus 13,15. Quando estiver alegre: Salmos 97;99;Filipenses 4; Lucas 1,46-56. Salmos para ocasiões especiais: Quando estiver cansado e perturbado: Salmo 4. Quando estiver desencorajado: Salmos 12;41;42. Quando for perseguido: Salmo 36. Quando solitário ou desiludido por um amigo:Salmo 40. Quando tentado a confiar em si mesmo:Salmo 35;51. Quando assustado por uma tempestade:Salmo 28. Quando feliz por sentir a direção de Deus:Salmo 33. Quando sentir grande alegria: Salmo 97;99. Quando se sentir arrependido: Salmo 50. Quando agradecido pelos dons de Deus:Salmo 135. Quando precisar de refúgio: Salmo 45. Quando a vida precisar de tônico espiritual:Salmo 26. Quando prestes a viajar: Salmos 120;126. Quando se sentir preocupado: Salmo 34. Quando se sentir angustiado: Salmos 7;21;31;33. Quando precisar de confiança,de coragem: Salmos 26;30;55;61. Quando necessitar de saúde: Salmos 6;26;38;40. Seja sempre abençoado!

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

A Bíblia e o celular

Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa bíblia do jeito que Tratamos o nosso celular? E se sempre carregássemos a nossa bíblia no bolso ou na bolsa? E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia? E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa,ou no escritório...? E se usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos? E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela? E se a déssemos de presente às crianças? E se a usássemos quando viajamos? E se lançássemos mão dela em caso de emergência? Ao contrário do celular, a bíblia não fica sem sinal. Ela “pega” em qualquer lugar. Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta e os créditos não tem fim. E o melhor de tudo:não cai a ligação e a carga da bateria é para toda vida. Nela encontramos alguns telefones de emergência. Quando você estiver triste,ligue João 14. Quando pessoas falarem de você,ligue salmo 27. Quando você estiver nervoso,ligue salmo51. Quando você estiver preocupado,ligue Mateus 6:19,34. Quando você estiver em perigo,ligue salmo 91. Quando Deus parecer distante,ligue salmo63. Quando sua fé precisar ser ativada,ligue Hebreus 11. Quando você estiver solitário e com medo,ligue 1 Coríntios 13. Para saber o segredo da felicidade,ligue Colossenses 3:12-17. Quando você se sentir triste e sozinho,ligue Romanos 8:31,39. Quando você quiser paz e descanso,ligue Mateus 11:25,30. Quando o mundo parecer maior que Deus,ligue salmo 90. “Buscai ao Senhor enquanto se pode achar,invocai-o enquanto está perto”!(Is 55:6)

domingo, 6 de janeiro de 2013

Solenidade do Dia - 06 de Janeiro Epifania do Senhor

Pelos padres claretianos: Epifania, em grego, significa manifestação. Jesus se manifesta e revela aos reis magos, vindo do Oriente para vê-Lo e adorá-Lo, oferecendo-Lhe ouro, incenso e mirra. Jesus quer ser conhecido e amado por todos os habitantes da terra. Ainda não se fechou o ciclo no Natal. Alcança novo ponto culminante na liturgia do dia 06 de janeiro. A festa desse dia ocupa, na Igreja Oriental, o lugar que o Natal ocupa entre nós. Trata-se da celebração de uma grande idéia: A Manifestação ou "Epifania do Senhor". Para tanto, juntam-se três acontecimentos salvíficos: as homenagens dos Reis Magos do Oriente, o Batismo de Jesus no Jordão, as Bodas de Caná. Quer dizer, portanto, três manifestações iniciais de sua Glória. Para epístola escolheu-se um dos trechos mais jubilosos do Livro de Isaías: 60, 1-6: "Levanta-te, Jerusalém, ilumina-te!" Deus farà brilhar a sua luz em Jerusalém, a tal ponto que os pagãos subirão para esta cidade. Em Jesus, apareceu, de Fato, a salvação de Deus para todos, em Jerusalém e na Palestina. O Evangelho da missa narra o primeiro dos fatos salvíficos celebrados. É uma história que São Mateus conta no início de seu livro: a primeira manifestação de Jesus a não-judeus. Ela é a indicação sugestiva de que também o mundo extra-israelita está envolvido na vinda de Jesus. Por via de um sinal astronômico e de uma profecia judaica, alguns magos encontraram o Menino com sua Mãe, Maria, e prestam-lhe honra real. Desde os tempos das catacumbas, tem a arte cristã representado com predileção essa cena para, por meio dela, expressar a manifestação de Jesus ao mundo inteiro. O nome popular dessa festa é: "Dia dos Reis". A história dos Reis Magos tem prolongamento na matança das crianças de Belém e na fuga para o Egito. A morte dos infantes inocentes, que derramaram seu sangue por Cristo, é celebrada dentro da oitava de Natal, no dia 28 de dezembro. Chama-se "Festa dos Inocentes". Quanto à fuga do Egito, ela quer significar que Jesus, ao voltar de lá, segue também os passos de seu povo, quando este outrora marchava do Egito para a terra prometida. Mateus chama a atenção sobre esse ponto: "... para que se cumprisse que o Senhor dissera pelo profeta: "Eu chamei meu filho do Egito" (Mt 2, 15). O povo israelita já se chama "filho de Deus", mas Jesus é "O" Filho de Deus por excelência. É nele que o povo voltará definitivamente da escravidão. Acorramos mais uma vez ao presépio, em companhia dos reis magos, e ofereçamos também a Jesus, pelas mãos maternais de Maria Santíssima, o ouro do nosso amor, o incenso das nossas orações e a mirra das nossas mortificações e paciências. Fonte:https://www.facebook.com/pages/Evangelho-Di%C3%A1rio/296450273790604
SÃO JOSÉ, PAI AMANTÍSSIMO DE JESUS
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Fonte : http://sermais.blogspot.com
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